Encontraste a chave.
A chave que poucos conseguiram achar,
A chave que te dava total e completo acesso ao meu coração.
Ao lugar em que não era qualquer um que entrava e que era raros os que permaneciam.
Vieste e nunca mais foste, ao invés do que eu pensava, e aquilo que eram pequenas conversas por mensagens durante a noite, passaram a preencherem-me a alma e a completarem-me os dias.
Disseste o certo no momento exacto e ensinaste-me coisas que julguei jamais aprender.
E aquele que era apenas o mulherengo que todo o Mundo pintava, ocupou-me e arrebatou-me o coração da forma que jamais alguém o fez.
E nunca desististe de mim, nunca desististe de me mostrar que eu ainda podia fazer algo para ser feliz, nunca desististe de me mostrar o quanto era importante para ti, nunca desististe de mostrar o quanto aquilo era especial, ainda que te afastasse de cada vez que te aproximavas.
Mas tu, tu conseguiste fazer-me prender a ti, conseguiste fazer-me deixar-te abraçar-me, conseguiste deixar-me ser amada por ti, e amaste-me.
Amaste-te da forma mais bonita que alguma vez alguém me amou,
Amaste-me por completo e inteiramente,
Amaste-me e continuas a amar-me.
Dia após dia, mostras-me o quanto é bom amar e o quanto é bom ter um porto de abrigo para onde corrermos de cada vez que as coisas correm mal.
E tu, tu és esse meu porto de abrigo, estás lá nos piores e nos melhores momentos, seguras-me nos teus braços e proteges-me de todas as coisas más, mimas-me e fazes-me sorrir, entre lágrimas, por te ter comigo.
Obrigada, obrigada por me fazeres querer lutar pelo nosso namoro, obrigada por me fazeres feliz com um só sorriso e obrigada por me amares com um só olhar,
O olhar que ainda me faz estremecer,
O olhar que ainda me prende total e completamente,
O olhar que ainda me deixa o coração a bater arrebatadamente,
O olhar que me mostra que o amor é a melhor coisa do mundo.
E esse amor,
O nosso amor é a canção que entoa no meu ouvido segundo após segundo.
Parabéns, Ruizinho!
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