Quero deitar-me naquele jardim deserto, numa noite gelada, coberta pelo teu casaco, apenas a contar as estrelas.

07/12/10

ERAS!

Eu tentei lutar, insistir, permanecer e continuar a amar-te mas vou segredar-te uma coisa, vou segredar-te a última coisa:
Nos últimos meses, a desilusão sobrepôs-se ao amor e eu, eu deixei fugir aquele que sentia por ti,
Não me perguntes como e porque o fiz, pois eu nem dei conta de tal acontecer.
Não tentei arrancá-lo de mim nem por uma vez.
Não abri as mãos e não o larguei.
Não o joguei pela janela.
Não o soltei ao sabor do vento, eu juro-te.
Gosto muito, gosto mesmo muito de ti mas já não te amo, tornou-se impossível dizer que o faço sabendo que já não há esse sentimento eternizado em mim e no meu frágil coração.
E meu amor, hoje sou eu que vou seguir por esta estrada e vou ser muito feliz junto ao mar,
Promete-me que o vais ser também.
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